Parte-se do pressuposto de que o Brasil tem ignorado seu passado da ditadura militar (1964/1985), seu período recente mais obscuro.Conseqüentemente, há que redefinir prioridades e termos num espaço multiracial, tomando simultaneamente em conta os conflitos que permeiam as interações na contemporaneidade e que não podem ser entendidas como um mero “choque de classes sociais”, mas como lugares complexos de conviviabilidade (Gilroy) ou zonas de contato (Pratt), em que a desigualdade de anteriores dependências é prolongada e contestada.
A partir do contexto acima, artistas, críticos, curadores, arquitetos interessados em participar de Bolsa-residência promovidas pelo CAPACETE, podem se candidatar enviando uma descrição da sua proposta.
Saiba mais: Continuar lendo