Entre 17/3 e 17/4 de 2011 acontece a ZIP – Zona de Invenção Poesia & no Centro Cultural da UFMG.
Veja abaixo um pouco de quem participa e como e saiba tudo sobre essa celebração da Poesia& em: http://jaguadarte.blogspot.com/
Categoria: Exposições
Poro na Mostra Sesc de Artes 2010
Poro participa da Mostra Sesc de Artes 2010, até o dia 28/11 de 2010 em São Paulo. Participamos com a intervenção “Caça Palavras” em 56 banheiros de 8 unidades do SESC SP.
Mostra SESC de Artes 2010
Linguagens artísticas diferentes, 62 projetos culturais pensados para provocar diálogo entre si, estimular indefinições e suspensões em relação aos nossos padrões de costumes, de convivência, de vida. “Ao apresentar trabalhos com limites indefinidos, as atividades da Mostra SESC de Artes 2010 deste ano ampliam as possibilidades de o espectador perceber como a arte contemporânea cada vez mais dilui fronteiras e o inclui como parte do acontecimento artístico”, afirma o diretor regional do SESC São Paulo, Danilo Santos de Miranda. São 10 dias de atividades nas 15 unidades do SESC – 11 unidades da capital, SESCTV e até os canteiros de obras do SESC Av. Paulista, Bom Retiro e 24 de Maio, para abrigar o que não tem fronteiras: a arte.
Saiba mais:
– Mostra SESC de Artes 2010
– Endereços das unidades com intervenções do Poro
Exposição do Arte e novas espacialidades: relações contemporâneas
“Esses Espaços” é o nome da exposição que encerra o evento Arte e novas espacialidades: relações contemporâneas. A abertura da mostra coletiva acontece na quarta-feira, 13 de outubro de 2010, a partir das 21h, no Oi Futuro (Belo Horizonte, Brasil.
Participam: Ulla von Brandenburg, angela detanico & rafael lain, Pedro Motta, Poro, Gaio Matos, Leandro Araújo e Roberto Andrés.
O Poro apresenta dois trabalhos inéditos, feitos especialmente para a exposição.
No mesmo dia, também no Oi Futuro, às 19h horas acontecerá a palestra ”Manifestações e implicações de uma vida urbana ampliada” com Rodrigo Firmino.
Saiba mais: http://artespacos.blogspot.com
Reverberações 2010: 4ª edição do festival de cultura colaborativa
Entre 7 e 10 de julho de 2010 acontece em São Paulo o Reverberações – um festival com foco em arte, ativismo e processos coletivos de trabalho e criação.
(clique na imagem para ampliar)
Cultura Colaborativa baseia-se no conceito de que o fazer criativo se dá pela informação e conhecimento livre e compartilhado.
O Reverberações trata-se de um encontro aberto e participativo, que articula e agrega diferentes profissionais que trabalham com novas metodologias, processos coletivos de criação e/ou iniciativas culturais colaborativas atuantes nas cinco regiões brasileiras e no exterior. Agrega princípios como: colaboração, autogestão, autonomia e inter-independência na produção atual das artes visuais e cultura brasileira. Isso prevê a arte também em relacionamento com a ecologia, política, questões sociais e de trabalho, entre outros.
A programação inclui:
- CONVERSAS EM RODA com palestras de convidados sobre temas culturais atuais,
- mostra de vídeos no cimena CIRCUITOS COMPARTILHADOS,
- construção coletiva do MAPA sobre Ruptura e Transformação,
- exposição do ACERVO CORO,
- LABORATÓRIOS DE AÇÁO
Mais informações e inscrições (gratuitas) no site: www.reverberacoes.com.br
Local: Espaço Matilha Cultural
Rua Rêgo Freitas, 542 – República – São Paulo, SP – Brasil
REVERBERAÇÕES acontece a cada 2 anos desde 2004… não perca!
Sala de espera para lugar nenhum
Foi a partir de um texto de Richard Sennet, retirado do livro Carne e Pedra, que o grupo de artistas – Juliana Alvarenga, Marco Paulo Rolla, Paulo Nazareth e Wagner Rossi Campos – uniu-se para propor a criação de um ambiente – espaço de circulação – onde acontecerão ações, performances, exibições de vídeos e experimentos criativos durante todo o período da mostra. A exposição coletiva SALA DE ESPERA PARA LUGAR NENHUM acontece na Galeria Genesco Murta (Palácio das Artes – Belo Horizonte, Brasil), de 15 de Abril a 9 de Maio de 2010.
O processo será sempre o assunto, transformando o instante em obra. É a construção de um espaço onde o corpo vivo e o corpo artificial fragilizam qualquer pressuposto rígido estabelecido na relação corpo/circulação/cidade.
(veja a imagem ampliada)
