Aproveitando a suavidade do sol de outono e essas manhãs cada vez mais azuis, divulgo aqui um outro* projeto de leitura.
Quintais, praças, parques e praias
A leitura é uma grande fonte de prazer, isso é fato. Desde o início de 2009, venho redescobrindo um prazer maior ainda, que é ler ao ar livre, em especial de manhãzinha ou no fim de tarde, curtindo a luz e o calor carinhoso do sol. Entre uma seqüência literária e outra, aproveitando a paisagem e ambiente sonoro do entorno. As variantes mais prazerosas até agora foram:
- Leitura com café (ou chá) ao sol
- Leitura na varanda ou quintal
- Leitura na praia (com ou sem cerveja, ao gosto do freguês)
Experimente essa opção nos sabores “debaixo de sombra de árvore”, “na rede” e “com cadeira e guarda-sol” - Leitura em banco de praça
- Piquenique com leitura em parque (não esquecer a toalha xadrez)
Viver (ou construir) momentos assim em intervalos do cotidiano é como um presente. Todas essas variantes têm gosto especial durante viagens, fins de semana, feriados e outras situações onde o tempo se permite distendido.
Neste ano, os seguintes livros já participaram deste projeto:
- Todas as cosmicômicas (Ítalo Calvino)
- Poemas (Jacques Prévert)
- Paisagem pintada com chá (Milorad Pávitch)
- As palavras andantes (Eduardo Galeano)
Obrigado aos amigos que sempre compartilham seus livros e dicas de leitura e deixam minha fila-de-próximos-livros cada vez maior e mais interessante :)
*Conheça também o Projeto Bicicleta-Sala-de-Leitura
Uma verdadeira leitura dos prazeres…
adorei o projeto.
com esse aí, não custa nada aparecer logo de volta a mania de esquecer livro em bancos de praça…
salve Leo!
o melhor mesmo é fazer os livros e perdê-los nos bancos de praça, como nosso ilustre amigo dos “anônimos”:
http://virgulaimagem.redezero.org/os-anonimos-e-a-ideia-do-atentado-poetico/
grande abraço,
Marcelo
Como aplico a serigrafia em muitos projetos e idéias, visualizei imediatamente a produção de páginas de leitura para os transeuntes; aliás brothers, já fiz isso nas ruas de Ctba, + – na década de 1970. Continuemos pois essa conversa q…” a gente se entende!”.
Abçs,
arte é melhor
Sergio Moura
o projeto é magnífigo.parabénss…